segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Star Trek Sem Fronteiras - Crítica

O novo filme da franquia STAR TREK trás uma mistura de ação e ficção científica somadas a falta de inovação de seu roteiro.



As cenas de ação continuam muito boas, repletas de explosões, phases, batalhas espaciais, combates terrestres e efeitos especiais muito bons.

Quanto a história, temos uma repetição do roteiro dos dois filmes anteriores, sem inovação, com um vilão que tem exatamente o mesmo objetivo de "Nero" e "Khan" (vilões dos dois filmes anteriores). Fica claro que a série não conseguiu inovar nesse quesito, trazendo a tona um vilão com cara diferente, mas com as mesmas intenções dos anteriores. Isso torna a história repetitiva.

  

                                      


Um ponto interessante foi a separação do grupo em duplas, o que permitiu trabalhar os personagens secundários de forma mais pessoal, tirando o foco da dupla Kirk e Spock, o que acabou sendo um dos pontos mais positivos da obra, por resultar no envolvimento do público com os personagens e permitindo a inserção de diversos momentos de descontração no filme.

Outro ponto relevante é a presença de Jaylah, personagem interpretada por Sofia Boutella, que traz descontração, alegria e muitas risadas para o história, sendo que a personagem foi um dos grandes acertos da produção.



É preciso salientar que o Vilão Krall (Idris Elba), apesar de ter um objetivo idêntico ao dos vilões anteriores, foi muito bem interpretado e desenvolvido ao longo do filme, com sua história e motivações sendo apresentadas de maneira brilhante.

Destarte, Star Trek Sem Fronteiras é um filme muito divertido, com muita ação e que faz valer cada centavo gasto pelos fãs no cinema, embora vá desapontar aqueles que curtem inovações no enredo. Basicamente, é um episódio rotineiro da franquia que conta uma divertida aventura da tripulação, mas sem grandes relevâncias para o universo da obra.

Atenciosamente,


Vinícius Vieira de Faria

Escritor e Blogueiro


Texto redigido em 12 de setembro de 2016.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Sobrenatural - 11° Temporada: Resenha Crítica

Queridos leitores,


finalmente consegui finalizar a décima primeira temporada da série Sobrenatural (Supernatural) e, como de costume, estou aqui para dar minha humilde opinião sobre os acontecimentos deste décimo primeiro ano da produção.


Nessa temporada temos uma nova vilã, a qual foi apresentada como o pior de todos os inimigos vistos até aqui na série. Trata-se nada mais, nada menos, da ESCURIDÃO!



Para quem viu a sessão final da décima temporada deve se lembrar que os irmãos Winchester acabaram fazendo merda (como sempre) e libertaram a Escuridão (uma criatura que coloca medo até na MORTE).



É nesse gancho que começa a temporada. Os irmãos se deparam logo no primeiro episódio com as ameaças trazidas pela Escuridão e acabam ficando encurralados.



Depois disso, ao longo dos primeiros episódios somos apresentados a Vilã da Temporada, de forma a conhecermos um pouco mais da personagem.

Além disso, os Ceifeiros voltam a desempenhar um papel de peso na história, isso com a aparição de uma Nova Ceifeira (Billie) que dá muito mais medo que a gatinha da Tessa (que infelizmente já descansa em paz).


Uma das grandes evoluções da série nessa temporada foram os Episódios Fillers (aqueles episódios que não tem nada a ver com a trama principal), que voltaram a ser bons. Sabe, as últimas temporadas estavam trazendo uns episódios realmente torturantes, que não contribuíam para nada e nem mesmo eram divertidos. Mas nessa temporada esses episódios "Fillers" foram realmente muito divertidos e interessantes. Além disso foram apresentadas algumas criaturas novas que contribuíram para o enriquecimento da mitologia (afinal, não existem apenas Metamorfos e Fantasmas por aí).

  


Mas o ponto alto da temporada foi sem dúvida a revelação do maior segredo de toda a Série (que não era lá um segredo tão grande assim)... 

A identidade de DEUS!



AVALIAÇÃO FINAL



A décima primeira temporada foi uma das melhores de toda a série e com certeza a melhor dos últimos anos, de forma que a Vilã foi bem explorada, teve um desfecho incrível com um belo gancho para décima segunda temporada e ainda houve a recuperação da mitologia original da série.

A nota para a temporada é igual a NOVE.

Diante disso, me despeço de todos vocês e até a próxima.

Atenciosamente,


Vinícius Vieira de Faria

Escritor e Blogueiro



Texto redigido em 05 de setembro de 2016.